terça-feira, 9 de novembro de 2010

Paul McCartney e uma luz no fim do túnel...

Em minha última postagem, eu comentei sobre minha frustração por não ter ido no show do Paul McCartney em Porto Alegre. Isto se deu porque não consegui um ingressozinho sequer para a realização desse gigante sonho. Aí, mais algumas horinhas na internet procurando uma forma ou outra de conseguir, e eis que a esperança surge: o blog http://juliomoraes.blogspot.com/ , até então desconhecido pra mim, postou uma promoção que garante um par de ingressos para o show em São Paulo. Cheguei a tremer as pernas... aí vai, então, o meu último suspiro por um par de ingressos. Eu sou gaúcha da cidade de Rio Grande- RS, e não consegui nenhum ingresso para o show. Sou fã dos Beatles desde criança, e acredito que o mundo depois deles JAMAIS será o mesmo. Não sei explicar a razão pela qual as canções deles mudaram a minha vida e o meu modo de ver as coisas, mas isso aconteceu. Ouvir Beatles me lembra todas as melhores fases da minha vida, posto que cada uma de suas  canções tem um momento próprio para ser ouvida. Tanto em dias felizes, em que ouço 'Can't buy me love' ou 'I wanna hold your hand' quanto nos tristes, os quais ouço 'Hey Jude' ou 'Let it be'. Mas, quando postei nos comentários do blog o motivo pelo qual quero assistir o show, escolhi a música 'All my loving'. Entretanto, a música pela qual eu realmente quero participar da promoção é a "ALL YOU NEED IS LOVE". O motivo é simples, tenho essa frase tatuada em meu corpo, e fiz isso porque é tudo o que eu mais acredito na vida. Tudo o que nós precisamos, pra fazer QUALQUER COISA nas nossas vidas é de amor. E é acreditando que tudo o que precisamos é de amor, que eu participo dessa promoção, aceitando o fato de que se eu não ganhar esses ingressos, não tive amor o suficiente para demonstrar aqui o que eu sinto quando Beatles toca em algum lugar, mesmo que de longe, e o meu corpo inteiro treme numa nostalgia invencível.


Beatles, Paul McCartney e nostalgia.

Tô triste. No último domingo teve show do Paul McCartney em Porto Alegre, e eu não fui. :'(
Eu estava, no sábado, conversando com minha mãe e disse: 'mãe, como eu posso gostar tanto de uma banda que já fazia sucesso beeeem antes de eu existir? Como pode essa melodia, essa letra me fazer tão bem, se nem na mesma época vivemos?
O fato é que eu ouço Beatles desde criança, e lembro claramente da rádio "PAMPA" tocando 'Let it be' e 'Hey Jude' enquanto minha mãe fazia o almoço, e eu brincava sentadinha na porta de casa. Momentos que me marcaram, que marcaram uma das melhores partes da minha vida. Aliás, os Beatles estavam SEMPRE nas melhores fases dela. Eu fico triste porque na verdade, o meu favorito sempre foi o Paul. As melhores músicas são as dele, e ele toca lá no fundo da minha alma, sabe?! Eu sinto que a trajetória dos Beatles mudou de alguma forma o mundo, e minha visão dele também. Eu não sei explicar, mas Beatles tem sempre a música certa pro momento certo da minha vida. E, de certa forma eu sei que não ter ido nesse show ainda vai me fazer chorar por um bom tempo.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O preço.

Necessidade... História, fatos, ações, clima, beijos, boatos e bonecas. Sincronia, pensamentos, sintonia e solidão. Dor, desejo, volúpia, cabelos e batom. Bocas, música e boas mentiras. Sinceridade e prisão. Mentira, sorrisos, abraços e tesão. Caderno, perfume e conhecimento. Diploma, projeto e amizade. Portugal, saudade e inglês. Cama, vinho e alucinação. Praia, verão e vira-latas. Fotos, mais beijos e não posso. Já, ontem, tédio e amanhã. Profissão, viagens, letras e estufas. Escondida. Cigarros e sorrisos. Barcos, peixes, porto e idosos. Fotos, herança e patrimônio. Amor, reprimiu, psicóloga. Grama, noite, lágrimas. Poder, 2.12, língua, chuva e 23. Cachorros, seriados, 17.9 e olhos. Canções, morte, coração. Tatuagem, traição e mágoa. Alegria, vestibular e poemas. Abstinência, mãos, mais olhos e o calor. Beija flor que trouxe. Ele fica, ela foi. Desistir, prosseguir, futuro, família, milonga e pampa. Capivara e jacaré. Figueiras, dunas e biosfera. Razão, sentimento. Vergonha, pensamento. Turismo e chuva. 17, 7 ou 10? Capacidade, esquecimento. Lamentos e poesia. Prosa e flew away. Vento e madrugada. Nós duas, vivendo imensamente. Toda a minha vida em palavras, virgulas e pontos. Só um monte de bobagens pra ti, não?

quarta-feira, 21 de julho de 2010

When it rains...

Quando chove... eu sei e tu sabes que eu fico muito mais sensível. Eu estou aqui na tua casa, com a tua mãe e teu irmão. Mas a minha cabeça está contigo, e meu coração ainda mais. Fiquei com pena de te ver sair pra trabalhar com toda essa chuva, e minha vontade foi de te chamar, te abraçar e dormir contigo a tarde toda bem agarradinha. Eu na verdade vim aqui só pra te dizer tudo que está dentro de mim. Eu às vezes tenho vontade de gritar pro mundo o nosso amor. Não com intuito de mostrà-lo aos outros, mas de libertar essa coisa louca dentro de mim. Eu sou uma pessoa muito sensível, e às vezes meio louca, eu sei. Mas o que eu sinto por ti é fora do normal. Quando eu deito no teu colo todas as noites, eu me sinto segura porque sei que estou tranquila, e que ali é definitivamente o meu lugar. Nós já tivemos muitos problemas, como todos os casais. Mas eles ficaram pelo caminho, como forma de fortalecer aquilo que sentimos uma pela outra. Eu não posso nunca te prometer que eu não vou errar contigo, porque nunca sabemos o dia de amanhã. Mas eu sei que seja o que for, nós vamos passar por cima de tudo, não importando se o erro foi meu o teu.
Quero que tu saibas que meu corpo, alma e coração são teus. Eu sou tua, e eu te amo. Tu vais ficar pra sempre dentro do meu "eu" mais profundo, como a pessoa que sempre foi carinhosa, amiga, única, especial, ESSENCIAL. Como a pessoa que fez uma passagem de luz pela minha vida, que me mostrou os dois lados de uma mesma moeda, que me fez sentir o bom e ruim, e me "obrigou" a escolher o melhor, e que com isso, me fez feliz como prometido. Me mostrou a vida, e o sorriso mais sincero, e a felicidade. Brincadeiras internas que me fizeram aprender o sentido do "AMAR". As minhas risadas mais gostosas são ao teu lado. As minhas noites de sono tranquilo, abraçando a pessoa que eu sei que me ama também. Eu quero ainda te fazer a pessoa mais feliz do mundo. Eu sei que eu posso, porque é te amando que eu vou te fazer feliz. E é te amando que eu vou ser feliz também. Eu quero que tu saibas que eu te amo e te desejo. Te quero na minha vida pra ser a minha estrela-guia. Te amo, meu amor.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

"O importante não é justificar o erro, mas impedir que ele se repita."
E eu me vi novamente com aquele olhar frio, temeroso, doente. Com a garganta pulsando e as mãos tremendo. Eu não consigo mais suportar a idéia de que tenho que sentir esse féu na minha boca. Eu prefiro inúmeras vezes ter que te deixar, do que fazer de nós aquilo que eu sempre quis evitar. E eu o fiz. Eu me conheço bem; e sei que quando eu chego ao ponto de tremer pernas, braços e língua é porque está na hora de partir. Eu tentei te amar sem me ferir. Eu fui tua e de mais ninguém. Eu fui honesta, sensata e leal para estar contigo. Eu te dei tudo de mim. Tudo, ao ponto de te dar a minha pior parte, que é a necessidade de não sentir mais esse tremor, essa destruição interna que eu sinto cada vez que morro de ciúme. Está na hora de partir, e comigo levo todo o amor que eu te dei, dentro do imenso buraco que restou em mim.


"Abri a porta pra você entrar; troquei sorrisos com o seu olhar, que olhavao meu, querendo o seu mais perto."


A partir de agora? Não sei. Eu só sei que eu não posso mais conviver com a dúvida, o "se". E então, levo todas as lembranças de alguém que me fez sorrir, me sentir amada e segura. Mas que também foi jogando essa segurança bem longe de onde eu pudesse alcançá-la. Foi retirando de mim, aos poucos, tudo o que eu mais preciso. Eu me questiono sobre tudo, o tempo todo. E o faço porque quero ter certeza da minha vida, de quem eu sou, do que eu quero ou não pra mim. Enfim, eu quero me conhecer sempre. E eu tive certeza a cada vez que eu te dei uma resposta. Eu tive certeza nahora daquele anel. E naquele momento, eu pensei: graças a Deus, ela agora tem certeza daquilo que quer. E pensei isso porque inúmeras vezes eu te disse: quero que tenhas certeza de que não há nada a esconder quando colocares uma aliança no meu dedo. E tu me deixou em falso, insegura de tudo, novamente. Eu almejo coisas boas pra minha vida; e a principal delas é a segurança. Eu sou o tipo de pessoa que acredita em amor eterno, que acredita na felicidade. E eu quero continuar sendo assim, pois essa é a pessoa que eu sou, e isso eu não vou mudar. Esse é o meu elo mais bonito com a humanidade. Prefiro mil vezes ser ferida, do que ferir. E o que eu te disse não era verdade. Eu nunca quis te trair, assim como não o fiz. E não faria, porque essa não sou eu. E mesmo daqui a 20 anos, ainda não serei assim. Eu gosto da minha essência. Eu gosto de ser quem eu sou, porque acabo olhando pra trás, e vejo minhas mãos limpas, e minha consciência brilhando. Não vou ser hipócrita e dizer que eu nunca traí ninguém, porque já fiz. E foi fazendo que eu aprendi que estava errada. E foi errando que aprendi. Eu queria poder dizer que eu te conheço, porque eu sei de todas as tuas reações, e conheço teu modo de pensar. Por exemplo, tu é a ÚNICA pessoa que eu conheço que dorme bocejando. Tu mima, tu abraça, tu beijas, tu aquece, tu acalenta. Mas infelizmente não posso dizer que te conheço, porque não é verdade. Quando eu penso que está tudo certo, desmorona. Te ter foi simplesmente uma das experiências mais maravilhosas até então. Tu me fez conhecer o céu e o inferno. Tu foi o paraíso quando menos esperava. E eu te dei todas as coisas da melhor parte do meu eu interior. E eu acreditei milhares de vezes em nós. Eu confiei, eu dei valor, eu amei. E era impressionante o fato de olhar nos teus olhos e saber que eu te amo tanto. Fato esse que achei melhor guardar pra mim. Se a cada vez que nossos olhares se encontrassem eu te dissesse o quanto eu te amo, essa frase tornar-se-ia clichê. E, com essas palavras, registro aqui a minha decepção.


"O silêncio quando aparece no meio de uma conversa, fica-se meio que sem o que fazer, o que dizer.. é tanta coisa pra ser dita e demonstrada .. mas ao mesmo tempo as palavras somem, se calam, se escondem. talvez por medo de serem repetidas e não causarem o efeito esperado."

terça-feira, 8 de junho de 2010

Eu vinha na rua agora pensando em inúmeras coisas. Tenho 2 ou 23 coisas pra fazer até o final do dia, mas existem algumas coisas que, enquanto não faço, não sossego. Uma delas é escrever. Eu tenho planejado algumas coisas para o dia dos namorados. Não que estejamos namorando, mas sinto a necessidade de dar a nós duas uma noite mágica, ainda contudo que aconteceu. Eu sinto um elo, um magnetismo constante quando estou nos teus braços, ou longe deles. Parece que mesmo que eu fuja, eu sempre terei a necessidade de ser abraçada pelos braços teus. A minha boca, distante da tua seca. O meu corpo assim tão longe, dói. Eu sinto uma tremenda ilusão de que ainda posso te perdoar, e dar a nós uma nova chance. Mas cada segundo em que eu ouço a tua voz, o meu coração dispara, e sinto querer-te para o resto da minha vida. Sim, eu sou contraditória demais. Eu te amo e não te quero. Eu te quero, mas odeio a tua atitude que construiu a minha dor. Me dói ao extremo saber que tu não tens a noção do quanto de amor, carinho, respeito e gratidão há dentro de mim. Me dói porque eu sei que tu nunca entenderás... que a cada respiração, meu pulmão se enche de ar, e meu coração de saudade tua. Eu sinto a falta do teu corpo, e da forma como ele eletriza o meu com o calor do teu toque. Eu sinto a falta do teu beijo, e da forma como ele fertiliza a minha imaginação. Eu sinto falta do nosso relacionamento inicial, e da forma como eu fui feliz do teu lado. Da forma como eu te vi, com perfeição. Eu odeio ter te visto assim, porque hoje, com tudo diferente, não mais vejo. Mas eu te amo por tu fazeres de mim uma eterna contradição. Eu te amo por te amar, e por isso me fazer tão bem.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Mas, e se...

Sim, talvez eu ainda esteja muito em dúvida. Minhas dúvidas todas entram em uma rotação constante de pensamentos que não sei como gerenciar. Talvez as coisas estejam entrando no caminho certo mas e se... se... se estiverem caminhando rumo a um final infeliz? Porque "a verdade, nada além da verdade" pode se perder, ou pode ser uma desculpa para me manter ali; e outras mentiras surgirem. Então me pergunto, e quando eu não voltar mais? E se eu te esquecer? Mas eu me pergunto: e se for verdade? E se não for? Até agora as coisas foram se construindo baseadas em muitas mentiras que hoje, tentam tirar de mim minha maior verdade: quero estar contigo a todo momento... ♫



♫ "Qual o sentido da realidade? Será preciso ficar só pra se viver?" ♫


Eu tenho dúvidas enormes das quais tu jamais pode responder. Eu tenho dúvidas, não nego. Não nego, e não pergunto. A minha cabeça dá um giro de 360º enquanto me diz: be alone to be happy. Porém meu coração diz: be with her to be happy. E agora? Ouço meu coração que deveras me mentiu, ou minha cabeça, que sempre me disse algo a qual não dei ouvidos e não sei como seria?
Mudando de assunto sem mudar demais... como eu faço pra esquecer agora o que 'já passou'?

"Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te." Friedrich Nietzsche


Eu não sei se consigo conviver com essa nova realidade de ter que ver, e ficar em silêncio. Eu quero acreditar, eu quero ajudar. Entretanto não sei se saberei conviver com essa verdade, ou simplesmente não sei se posso ver a 'verdade' e acreditar que por trás dela não há mais nada. Eu nunca saberei se existe algo da qual tu possas futuramente dizer "eu não podia te contar", ou "tu jamais aceitaria". Enfim, eu não sei se ainda posso acreditar. A única verdade que eu realmente acredito é que, sobretudo, eu te amo intensamente. E sei que em mim vai doer muito se eu realmente te deixar pra trás. Sei também que eu vou sobreviver; mas não sei se é hora de tentar. Eu queria saber se essa hora vai chegar, porque vai doer muito mais se por trás dessa nova verdade houver uma outra mentira, ou omissão.

"Amar não é aceitar tudo. Aliás: onde tudo é aceito, desconfio que haja falta de amor." (Vladimir Maiakovski)

"O amor não conhece sua própria intensidade até a hora da separação."

Mas agora, sobre todas as coisas, eu tenho medo. Tenho medo, e não sei o que fazer.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Letter to a friend.


A angústia fervoreceu dentro do meu coração.
Nesse momento eu me pergunto em que ponto tudo começou a se perder. Porque se eu soubesse, e pudesse voltar, a partir desse ponto eu mudaria as coisas. I do not think there'sa something to apologize.
Amigos, e pessoas as quais amamos são humanos, ou seja, erram. Mas é possível o amor se regenerar, e as pessoas tentarem de novo, pra não mais falhar, se houver compreensão, conversa, dignidade. Eu só queria acordar e perceber que foi um pesadelo. Te abraçar, e te encher de beijos, e dizer: não quero nunca te perder. Mas quero ter a certeza de que não acontecerá. A certeza de que existe muito além de uma simples amizade. Um amor entre duas pessoas que não têm nenhum tipo de interesse físico. Amar de verdade, e ter a certeza de que a pessoa, por mais amada que seja, é um ser errante. Eu tenho essa noção. Segundo o Aurélio: Amizade
s.f. Afeição, estima, dedicação recíproca entre pessoas do mesmo sexo ou de sexo diferente: laços de amizade. / Amor. / Acordo: tratado de amizade. / Benevolência, favor, serviço: provas de amizade. / Simpatia de certos animais pelo homem: a amizade do cão pelo dono.


Queria entender essas coisas de coração, e amor. Queria poder voltar no caminho do teu coração, mas fui com tanta inocência, que esqueci de decorar o caminho. Nem ao menos joguei as migalhas. Queria, naquele dia, ter ido dormir mais cedo, e não viver essa tragédia.
As canções que ouvíamos juntos, cantando pra amores românticos quaisquer, são hoje tuas mensagens no meu celularar.. e como machucam..
"I feel like you wouldn't like me... (8)" HOW COULD I??? Tell me; how could I do n't like you if I LOVE? =/

"I can't say that I'll love you forever?(8) ... yes ... this is a question..." This one broke me in some many ways. How could you ask yourself if you are still going to love me? As we know.. "I love you" is not a "good morning".
Eu fico todos os dias me questionando the reason why disso ter acontecido. Eu ter te conhecido foi uma das melhores coisas que já me aconteceram EVER. E tu sabes disso! Ter te conhecido, percebido e amado a tua essência foi suficiente para eu te queres sempre na minha vida. Eu sei que não sou mais a única, muito menos a melhor, como fui. Porém, eu prometi, e mantenho minha promessa de que eu sou always and forever um alguém que vai te amar. E tendo em vista essa minha promessa, nothing else matters. Por maior que seja o teu tempo, e mesmo que seja a eternidade, e ainda que tentes o tempo todo me manter longe, eu vou continuar sendo sempre a mesma pessoa que chorou, cantou, sorriu e brincou do teu lado o tempo todo, até o meu necessário e temporário afastamento. Além disso, a pessoa que tu amou, e que te entregou todo o coração com a pureza de um anjo. E recebeu o teu com a mesma intensidade.
Não esquece NUNCA: "You are the ONLY exception in my life".

Aí vão pedaços de uma carta tua pra mim, aquela de despedida, que choramos litros, JUNTOS:

"Espero daqui a 4 anos estar te vendo "ahazando" na tua formaturaa, pegando o tão esperado canudo!
Saibas que eu estarei de pé te aplaudindo, porque eu sei o quanto do teu suor estará ali.
Uma das nossas promessas é que será sempre e para sempre, independentemente do que aconteça.(...)
Fran, tu tais sendo uma das poucas pessoas que entraram na minha vida e conseguiu deixar algo tão puro e tão transparente no meu coração. Pra quem é que eu vou tocar "Uma canação pra você" ou "Brick by boring brick" e não ter ninguém mais pra cantar junto comigo?(...)
Acabei de lembrar de uma coisa que tu nos faz tanto rir: os teus combos de Vanessão e Leila Lopes! HAHAHA! Só tu faz igual!(...) E no fim...

Nunca esquece de que tu podes sempre contar comigo pro que der e vier. E eu sei que posso contar contigo! É isso, amor. Já to com a cara inchada de tanto chorar!

"Always and forever"...! ♥

(8)Mesmo sem saber onde isso vai dar, eu quero que você esteja onde eu estiver(8)
Te amo demais minha gordinha". Exatamente assim. Transcrevi com todos os espaços e acentos originais.
P.S.: Are people repleaceble?
Eu te amo, guri.

terça-feira, 16 de março de 2010

Life painted and frozen.

Coisa triste é ter que ir, querendo ficar. Coisa triste é sentir a saudade, e não poder abraçar. É como se eu estivesse dentro de um casulo e estivesse fazendo um teste de sobrevivência, do qual chega na sexta-feira, e só R$: 61,00 me dão vida.
A minha vida lá é cinza, e vazia. E amanhã tenho que voltar. Ou melhor.. tenho que ir. E novamente abraçar, beijar, me despedir. Isso já virou rotina: ser feliz no sábado, no domingo, e na segunda ter que abraçar, beijar, me despedir e me sentir novamente vazia. Eu já decorei mentalmente toda a minha casa com meus amigos, meus amores e seus sorrisos. Eu vejo tudo pintado bem colorido e feliz. E então, eu abro os olhos, e são 11:30 da manhã. Eu imagino as pessoas e relembro dos meus abraços, dos meus carinhos, e dos meus amigos. Onde estão? Cadê? Foram roubados de mim, me levaram o sorriso, a alegria e o coração.
Eu me questiono o tempo inteiro. Eu tenho tempo de sobra, e não tenho no que pensar, então me afogo nas lembranças e nas lágrimas. E não escrevo mais, não tenho inspiração. Então eu pinto. Eu pinto a minha vida com um Sol bonito, mas ele é tão quente que derrete minhas obras de arte. E se pinto á noite, ela congela minha vida. E eu durmo, com frio dentro do coração. E morro. Mas no outro dia, acordo novamente ás 11:30 e pinto tudo denovo.


"Mas quando estou aqui, tu simplesmente me abraças, e eu durmo tranquila. E acordo para a vida, a hora que eu quiser..."

sábado, 27 de fevereiro de 2010

O dia D.
O dia de lembrar da Valéria. Hoje é aniversário dela, e eu lembro que nesse mesmo dia, no ano passado, ela estava muito triste. E eu estava ali, ao lado dela(na verdade no telefone, mas com o coração juntinho), como uma boa ouvinte, e como me considero, péssima conselheira. Isso me fez recordar algo que a disse no telefone: Val, tenha calma. As coisas vão melhorar. Tu és a "super mulher"(era assim que eu a chamava, e continuo chamando, sempre./considerações). Tu és forte, vai superar. Hoje (26/02/2010), ela está, sem sombra de dúvida, preenchendo com luz a vida das pessoas, como faz com excelência, quando abre aquele sorriso inocente e gostoso. Ela alegrava a minha vida todos os dias em que me dava aula, e me pedia para esperar as pessoas saírem da sala para me contar uma novidade ou outra. Ela é pisciana, sabe o que quer, e vai atrás. Ela é linda e admirável. Ela tem toda a inteligência e a dedicação necessária para dar certo em tudo que ela resolve fazer. Ela fez parte da minha vida. Na verdade fez parte da melhor parte dela até então. Estava junto e viu meu sorriso mais feliz EVER. Ela ajudou a ocasionar esse sorriso. Tiranto "ela" agora da terceira pessoa do infinito singular que é.. vou falar agora diretamente contigo, Valéria Gibim.
És uma pessoa que eu, em primeiro lugar JAMAIS vou esquecer. És única, singular. Imperfeita, como todos somos aqui, e muito amada. Eu nunca vou esquecer do fim de 2008, em que nos aproximamos de vez. Em que choramos, rimos, nos abraçamos, nos ajudamos mútuamente, da melhor forma que pudemos. Das noites contigo e as tuas gordinhas no teu apartamento, vendo Dexter, navegando na internet, fazendo confissões antes de dormir. Dos luais maravilhosos que curtimos. Do dia em que ouvimos "Pedra Letícia" aqui em casa, eu tu e a Nellinha.. e depois fomos pra praia, caminhar e acabamos correndo da/na chuva. Nunca vou esquecer do verão de 2009. Nunca vou esquecer de nenhuma partezinha dessa amizade tão linda. Nunca vou esquecer de uma frase, que tu me disse no luau, e eu discordei.. e acabei aprendendo depois de sentir na pele: "se não era pra ser, por quê tinha que ser tão bom, Fran?" Daquela tarde maravilhosa de pôr do Sol na praia.. eu, tu, a Nellinha, a Raquel e a Laís.. enfim..
Hoje estou aqui para te mostrar que apesar da distância, nada pode apagar as lembranças boas, tãopouco as vezes que eu te disse que és maravilhosa, e que tens tudo pra dar certo e que as coisas iriam melhorar.. hoje estás onde mereces estar, e a cada dia conquistando mais e mais coisas boas e valiosas na tua vida, assim como pessoas que ainda vão te fazer sorrir ou chorar, mas que algum ensinamento importante te darão sem a mínima sombra de dúvida. Quero que saibas que te desejo tudo de bom com tanta intensidade quanto desejo pra mim. És uma guerreira, fato irreversível e estimado. És uma das pessoas em quem hoje me inspiro quando penso em nunca desistir de pelo menos tentar algo novo...!
E agora, mais do que nunca, cheia de saudades te digo: FELIZ ANIVERSÁRIO.. e que tu possa sempre levar aos amigos essa gargalhada gostosa, e essa vibe tão boa que tens. Eu te amo muito, e peço que tu nunca duvide que em mim, tens alguém a quem sempre possas confiar de olhos fechados, e chamar SEMPRE que sentir, nem que seja, a falta de um abraço. Eu te amo, e parabéééns, diva luuusho do meu coração.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

♫"Don't think I'll confess.. why would I confess that I..
Don't think I'll deny... why would I deny that I...?
Don't be so hard on yourself, you won't get better...
(...)Don't think I'll replace, why would I replace you?" ♫


Tava aqui agora, ouvindo umas músicas, e fazendo nada na internet.. quando toca "fique á vontade meu bem, sinta vontade de ficar, nããão tenha pressa, quem sabe aqui é o seu lugar..", e então, de repente, e não mais que de repente, deu uma saudade daquele nosso tempo, o quão era tão fácil amar... lembro que quando soube da existência dessa música, eu estava entrando no colégio, e tinha acabado de te mandar uma mensagem dizendo que tu eras a única que fazias eu sentir vontade de voltar... E então, recebi uma mensagem com essa música. Coisas pequenas.. bem pequenas, que me faziam sentir gente grande. Parecia que eu podia entender o que era o amor.. e mais que isso, parecia que ele estava na palma da minha mão. E eu? Alcançando o paraíso...


♫"Diz que quando eu for embora
Sempre vai me procurar
Não que eu não queira
Sempre eu vou te amar
E em cada estação
Em que não puder estar
Levo essa saudade
Enquanto não posso te levar
E no fim desse sufoco
Espero contar com a sorte
Se ela existe,
Que só a morte possa nos separar..."♫

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

P.S.: Quando eu postei essa aí embaixo, começou a chover. Leva, chuvinha, leva tanta mágoa e dor.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

♫Juro que eu não queria te magoar assim, mas vai ser bem melhor, você viver sem mim... ♫

Olha.. eu não queria falar, nem escrever. Eu não queria nada. Mas eu simplesmente não consigo. Eu preciso desabafar. Eu nem sei quem se prestaria a ficar olhando meu blog. Mas tá. Não importa. Provavelmente quem lê essas coisas deve ser um alguém sofrendo de insônia, como eu. Ou de dor. Também como eu. Quer saber? Eu cansei. Cara, eu preciso falar, e as palavras não saem de dentro de mim. Pareço estar, de alguma forma, me sufocando.

Onde todo mundo pensa que eu coloquei uma pedra ainda bate o meu coração. Que insiste ainda, em bater esperando por uma tragada a mais do meu cigarro, me matando vagarosamente no meio de tantas palavras engolidas dentro do meu peito. Eu não quero mais falar, eu não quero mais saber, e eu não quero mais sentir.



"(...) Ás vezes eu sinto que se eu pudesse pôr o coração no ouvido, eu ouviria o oceano..."



Eu chego a pensar, nessas alturas do campeonato, que eu não quero mais o amor romântico. Ele, ao mesmo tempo em que me faz crescer, faz sofrer demais. E vice-versa. Eu não quero tocar no teu nome. É mágoa demais. Eu me esforço pra não pensar e me indigno... é por isso que eu digo.. se há alguma possibilidade de alguma coisa, qualquer que seja, acontecer, ela irá.

E se existiu a possibilidade de nos beijarmos pela manhã, e não nos falarmos á noite... qual a possibilidade que não existe? Não sei. Eu sempre achei isso ridículo, e continuo achando. Nós costumávamos ser amigas, e conversar. E eu costumava contar, no mínimo, com teu ombro amigo. E agora? Só existe o nada. Aliás, o nada não. Ainda existe tu meu querido blog, e mais uns pedaços de papel rabiscados, e canetas por toda parte para me matar a angústia. Além disso, eu ainda tenho a Marisa Monte, com seus infinitos "Palpites", ensaiando melancolia dentro de mim. Eu nunca senti.. aliás, juro nunca ter sentido uma mistura tão grande de sentimentos, e tamanha vontade de gritar, e muitas vezes, de quebrar tudo em mil pedaços. Um dia, abraços e beijos apaixonados, e promessas de dias melhores. Planos dos quais eu fazia não ouvir, para que nada mais pudesse me ferir, futuramente. E eu nem sabia que o futuro estava tão próximo. Se ainda houvesse algo a ser dito, o que seria? Da minha parte, seria o desabafo da minha profunda decepção. Só isso. Nada, nada mais. Porque eu nem sempre sou quem as pessoas estão vendo. E por isso, elas me acusam de fria, de ser, muitas vezes, negligente com as palavras... e se esquecem que aqui dentro existe um coração que sofre, que ama, que esquece, mas que também magoa... e também se magoa.

Sabe, eu não consigo mais te conhecer. Te enxergar com os olhos de quem normalmente te olhava. E eu odeio saber que eu ainda escrevo alguma coisa pra ti. Eu não sei o que é isso. Mas ao mesmo tempo que eu te joguei no chão com aquelas palavras, eu me joguei também. E ali fiquei, estendida, como que paralisada...

♫ "Bem que se quis..

Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar. E o que que a vida fez, da nossa vida? " ♫

Marisa Monte.

Eu tô aqui, com o Nate no colo. Já são 05:14 da manhã, e nem sono eu tenho.

♫" Te perdôo, por quereres me ver.. aprendendo a mentir (te mentir, te mentir..)"♫

Ana Carolina.

♫"Reclama de mim, como se houvesse possibilidade... de me inventar de novo. (...) Eu não vou renunciar a mim. Nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser: vibrante, errante, sujo, livre, quente." ♫ Ana Carolina.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Invitation:

(...) Between other words, she said: Invite me, Fran. Invite me. (...)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Saudade.
Me peguei, mais uma vez, relembrando. Até o sorriso era diferente. O olhar, a respiração. E agora, no que te tornaste? E agora, és capaz de reconhecer a ti mesma? Perdida. Completamente perdida.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Esquecer, eis a questão.


O que fazer quando o coração não quer aceitar que eu preciso te esquecer? Ou, pelo menos, te ter de vez. Essa dúvida cruel me mata. E enterra. Eu te amo. Agora. Daqui a pouco não te tenho, e já não sei.
E eu me perco nesse jardim obscuro de dúvidas e ilusões. Por quê? Pra quê?
Olhar teu profundo oceano de incertezas. E me sinto culpada por não mais querer sofrer assim.


Dói. Tchau.
E seguir a tua boca procurando pela respiração. Debaixo dos lençóis. Calor. Fogo. Toque, carícias, mãos. E pensando melhor... mentiras.
Não sei.




É, eu não sei. O que eu faço?