quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

♫"Don't think I'll confess.. why would I confess that I..
Don't think I'll deny... why would I deny that I...?
Don't be so hard on yourself, you won't get better...
(...)Don't think I'll replace, why would I replace you?" ♫


Tava aqui agora, ouvindo umas músicas, e fazendo nada na internet.. quando toca "fique á vontade meu bem, sinta vontade de ficar, nããão tenha pressa, quem sabe aqui é o seu lugar..", e então, de repente, e não mais que de repente, deu uma saudade daquele nosso tempo, o quão era tão fácil amar... lembro que quando soube da existência dessa música, eu estava entrando no colégio, e tinha acabado de te mandar uma mensagem dizendo que tu eras a única que fazias eu sentir vontade de voltar... E então, recebi uma mensagem com essa música. Coisas pequenas.. bem pequenas, que me faziam sentir gente grande. Parecia que eu podia entender o que era o amor.. e mais que isso, parecia que ele estava na palma da minha mão. E eu? Alcançando o paraíso...


♫"Diz que quando eu for embora
Sempre vai me procurar
Não que eu não queira
Sempre eu vou te amar
E em cada estação
Em que não puder estar
Levo essa saudade
Enquanto não posso te levar
E no fim desse sufoco
Espero contar com a sorte
Se ela existe,
Que só a morte possa nos separar..."♫

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

P.S.: Quando eu postei essa aí embaixo, começou a chover. Leva, chuvinha, leva tanta mágoa e dor.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

♫Juro que eu não queria te magoar assim, mas vai ser bem melhor, você viver sem mim... ♫

Olha.. eu não queria falar, nem escrever. Eu não queria nada. Mas eu simplesmente não consigo. Eu preciso desabafar. Eu nem sei quem se prestaria a ficar olhando meu blog. Mas tá. Não importa. Provavelmente quem lê essas coisas deve ser um alguém sofrendo de insônia, como eu. Ou de dor. Também como eu. Quer saber? Eu cansei. Cara, eu preciso falar, e as palavras não saem de dentro de mim. Pareço estar, de alguma forma, me sufocando.

Onde todo mundo pensa que eu coloquei uma pedra ainda bate o meu coração. Que insiste ainda, em bater esperando por uma tragada a mais do meu cigarro, me matando vagarosamente no meio de tantas palavras engolidas dentro do meu peito. Eu não quero mais falar, eu não quero mais saber, e eu não quero mais sentir.



"(...) Ás vezes eu sinto que se eu pudesse pôr o coração no ouvido, eu ouviria o oceano..."



Eu chego a pensar, nessas alturas do campeonato, que eu não quero mais o amor romântico. Ele, ao mesmo tempo em que me faz crescer, faz sofrer demais. E vice-versa. Eu não quero tocar no teu nome. É mágoa demais. Eu me esforço pra não pensar e me indigno... é por isso que eu digo.. se há alguma possibilidade de alguma coisa, qualquer que seja, acontecer, ela irá.

E se existiu a possibilidade de nos beijarmos pela manhã, e não nos falarmos á noite... qual a possibilidade que não existe? Não sei. Eu sempre achei isso ridículo, e continuo achando. Nós costumávamos ser amigas, e conversar. E eu costumava contar, no mínimo, com teu ombro amigo. E agora? Só existe o nada. Aliás, o nada não. Ainda existe tu meu querido blog, e mais uns pedaços de papel rabiscados, e canetas por toda parte para me matar a angústia. Além disso, eu ainda tenho a Marisa Monte, com seus infinitos "Palpites", ensaiando melancolia dentro de mim. Eu nunca senti.. aliás, juro nunca ter sentido uma mistura tão grande de sentimentos, e tamanha vontade de gritar, e muitas vezes, de quebrar tudo em mil pedaços. Um dia, abraços e beijos apaixonados, e promessas de dias melhores. Planos dos quais eu fazia não ouvir, para que nada mais pudesse me ferir, futuramente. E eu nem sabia que o futuro estava tão próximo. Se ainda houvesse algo a ser dito, o que seria? Da minha parte, seria o desabafo da minha profunda decepção. Só isso. Nada, nada mais. Porque eu nem sempre sou quem as pessoas estão vendo. E por isso, elas me acusam de fria, de ser, muitas vezes, negligente com as palavras... e se esquecem que aqui dentro existe um coração que sofre, que ama, que esquece, mas que também magoa... e também se magoa.

Sabe, eu não consigo mais te conhecer. Te enxergar com os olhos de quem normalmente te olhava. E eu odeio saber que eu ainda escrevo alguma coisa pra ti. Eu não sei o que é isso. Mas ao mesmo tempo que eu te joguei no chão com aquelas palavras, eu me joguei também. E ali fiquei, estendida, como que paralisada...

♫ "Bem que se quis..

Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar. E o que que a vida fez, da nossa vida? " ♫

Marisa Monte.

Eu tô aqui, com o Nate no colo. Já são 05:14 da manhã, e nem sono eu tenho.

♫" Te perdôo, por quereres me ver.. aprendendo a mentir (te mentir, te mentir..)"♫

Ana Carolina.

♫"Reclama de mim, como se houvesse possibilidade... de me inventar de novo. (...) Eu não vou renunciar a mim. Nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser: vibrante, errante, sujo, livre, quente." ♫ Ana Carolina.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Invitation:

(...) Between other words, she said: Invite me, Fran. Invite me. (...)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Saudade.
Me peguei, mais uma vez, relembrando. Até o sorriso era diferente. O olhar, a respiração. E agora, no que te tornaste? E agora, és capaz de reconhecer a ti mesma? Perdida. Completamente perdida.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Esquecer, eis a questão.


O que fazer quando o coração não quer aceitar que eu preciso te esquecer? Ou, pelo menos, te ter de vez. Essa dúvida cruel me mata. E enterra. Eu te amo. Agora. Daqui a pouco não te tenho, e já não sei.
E eu me perco nesse jardim obscuro de dúvidas e ilusões. Por quê? Pra quê?
Olhar teu profundo oceano de incertezas. E me sinto culpada por não mais querer sofrer assim.


Dói. Tchau.
E seguir a tua boca procurando pela respiração. Debaixo dos lençóis. Calor. Fogo. Toque, carícias, mãos. E pensando melhor... mentiras.
Não sei.




É, eu não sei. O que eu faço?